Prostatite: diagnóstico e tratamento

Na edição de 15 de agosto de 2010 da American Family Physician, há uma análise clínica denominada Prostatite: diagnóstico e tratamento por Victoria J Sharp e Charles R Powell que começa: “A Prostatite varia de uma entidade clínica direta em sua forma aguda até uma condição complexa e debilitante quando crônica. É com frequência fonte de frustração para o médico e para o paciente. Há quatro classificações de prostatite: aguda bacteriana, crônica bacteriana, síndrome da dor pélvica crônica/prostatite crônica e assintomática. O diagnóstico das prostatites bacterianas aguda e crônica é baseado principalmente no histórico, exame físico, cultura de urina, e exame de espécime de urina pré e pós-massagem prostática. O diagnóstico diferencial da prostatite inclui cistite aguda, hiperplasia prostática benigna, pedras no trato urinário, câncer de bexiga, abscesso prostático, fístula êntero-vesical e corpo estranho no trato urinário. O principal apoio da terapia é um regime antimicrobiano.

“Síndrome da dor pélvica crônica é mais desafiadora, em parte porque sua patologia não é completamente entendida. O diagnóstico é frequentemente baseado na exclusão de outras condições urológicas (como disfunção miccional e câncer de bexiga) associadas à sua apresentação. Medicamentos comumente utilizados incluem antimicrobianos, bloqueadores alfa e agentes anti-inflamatórios, mas a eficácia desses agentes ainda não foi comprovada em exames clínicos. Estudos pequenos oferecem apoio limitado para o uso de modalidades não farmacológicas. Prostatite assintomática é uma descoberta incidental em um paciente que esteja sendo examinado por outros problemas urológicos”.

Para ler a análise completa, clique aqui.

American Family Physician 82(4):397-406 ©
Prostatite: diagnóstico e tratamento. Victoria J Sharp e Charles R Powell. Correspondências a Victoria Sharp: victoria-sharp@uiowa.edu

Categoria: Y. Sistema Genital Masculino, Seio. Palavras-chave: prostatite, diagnóstico, tratamento, análise clínica.
Sinopse editada por Dr Stephen Wilkinson, Melbourne, Austrália Publicado em Global Family Doctor em 25 de outubro de 2011