Na edição de 1º de março de 2009 da American Family Physician há uma revisão clínica intitulada Avaliação e Gerenciamento das Intoxicações Infantis Comuns por Tamara McGregor, Mehjabin Parkar e Shobha Rao que assim começa: "Os médicos de família com frequência tratam da ingestão de substâncias por crianças, a maioria das quais de natureza atóxica. Os médicos devem ter em mãos o telefone do centro de controle de intoxicações, apreender a avaliação inicial adequada da suspeita de ingestão de toxina, e reconhecer toxíndromes importantes. A triagem rápida é essencial, incluindo estabilização das vias aéreas, da respiração e da circulação. Deve ser iniciado o tratamento adequado de apoio e específico por toxina. Descontaminações gástricas, tal como o carvão ativado e a lavagem gástrica, não são mais recomendadas como rotina. Estes métodos devem ser reservados para os casos mais graves, com o suporte do centro de controle de intoxicações.
"O uso de xarope de ipeca não é mais recomendado. Uma criança com poucos sintomas ou uma ingestão de toxina que tenha sido observada podem ser monitoradas em casa. Contudo, alguns medicamentos de ação prolongada possuem efeitos de toxina retardados e exigem vigilância complementar."
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American Family Physician 79(5):397-403 © 2009 American Academy of Family Physicians
Evaluation and Management of Common Childhood Poisonings. Tamara McGregor, Mehjabin Parkar e Shobha Rao. Correspondências para Tamara McGregor: Tamara.McGregor@UTSouthwestern.edu
Categoria: A. Geral/Não-Especificado. Palavras-chave: avaliação, gerenciamento, intoxicações, infantil, revisão clínica.
Sinopse editada por Dr Stephen Wilkinson, Melbourne, Austrália Publicado em Global Family Doctor, 14 de maio de 2010.
Traduzido para o Português pela Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, revisão técnica por Leonardo C M Savassi.
