A dor crônica não oncológica (DCNO) é um problema comum que pode ser um desafio de se lidar. Este grupo de pesquisadores americanos realizou um exame utilizando a Rede Multiétnica de Cuidados Primários e uma rede de prestadores privados de cuidados de saúde primários para documentar as suas opiniões sobre a gestão da DCNO.
Os pesquisadores descobriram que: “Dos 792 médicos examinados, 497 (63%) participaram. Respostas e acompanhamento de comentários narrativos agruparam 5 temas: (1) barreiras para e incertezas no gerenciamento opcional, (2) a natureza biopsicossocial complexa da DCNO, (3) gravidade do abuso de opioides na prescrição, (4) esforço e carga necessária para lidar devidamente com DCNO, e (5) compromisso médico para fornecer cuidados para pacientes com DCNO e benefícios do modelos de cuidados expandido para DCNO. Um terço relatou uma evolução grave (casos de risco de vida ou morte) em um paciente com DCNO ao qual eles prescreveram opioides. Cerca de um terço não inicia a prescrição de opioides.”
Os pesquisadores concluíram que: “Diretrizes e aumento na educação médica contínua por si só são improváveis de serem as soluções para os desafios do gerenciamento da DCNO. Aumento nas evidências para recomendações e recursos para uma maior compreensão no gerenciamento dos cuidados são necessários.”
Esta pesquisa destaca muitos dos desafios de tratar da dor crônica nos limites dos cuidados primários
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The Journal of the American Board of Family Medicine 24(5):551-561, Setembro de 2011 © 2011 American Board of Family Medicine
Chronic Non-Cancer Pain: A Siren for Primary Care – A Report From the PRImary care MultiEthnic Network (PRIME Net). Robert R. Leverence, Robert L. Williams, Michael Potter, et al. Correspondência para Robert L. Williams: rlwilliams@salud.unm.edu
Categoria: A. Geral/Não especificado. Palavras-chave: dor, dor crônica, opioides, gerenciamento da dor, biopsicossocial, exame, observatório de revistas.
Sinopse editada por Dr Paul Schaefer, Toledo, Ohio. Publicada em Global Family Doctor 11 de outubro de 2011
