Na edição de 15 de abril de 2010 da American Family Physician há uma análise clínica intitulada Diagnosis and Treatment of Venous Ulcers (Diagnóstico e Tratamento de Úlceras Venosas) por Lauren Collins e Samina Seraj que começa: “A úlcera venosa, também conhecida como úlcera de estase, é a etiologia mais comum de ulceração dos membros inferiores, afetando aproximadamente 1 por cento da população americana. Possíveis causas de úlceras venosas incluem processos inflamatórios resultando em ativação de leucócitos, dano endotelial, agregação de plaquetas, e edema intracelular.
Os fatores de risco primário para o desenvolvimento da úlcera venosa são idade avançada, obesidade, ferimentos anteriores nas pernas, trombose venosa profunda, e flebite. No exame físico, as úlceras venosas são geralmente irregulares, superficiais, e localizadas sobre proeminências ósseas. Tecidos de granulação e fibrina estão normalmente presentes na base da úlcera. Descobertas associadas incluem varicosidades nas extremidades inferiores, edema, dermatite venosa, e lipodermatoesclerose. Úlceras venosas são normalmente recorrentes, e uma úlcera aberta pode persistir de semanas até muitos anos. Complicações severas incluem celulite, osteomielite, e transformação maligna das células. Fatores de mau prognóstico incluem tamanho grande de úlcera e duração prolongada.
“Opções de tratamentos baseados em evidências para úlceras venosas incluem elevação da perna, terapia de compressão, curativos, pentoxifilina, e terapia de aspirinas. Tratamento cirúrgico pode ser considerado para úlceras com tamanho grande, ou duração prolongada, ou medidas refratárias a conservadoras.”
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American Family Physician 81(8):989-996 © 2010 por American Academy of Family Physicians
Diagnosis and Treatment of Venous Ulcers. Lauren Collins e Samina Seraj. Correspondência para Lauren Collins: Lauren.Collins@jefferson.edu
Categoria: K. Circulatório. Palavras-chave: venosa, úlceras, diagnóstico, tratamento, análise clínica.
Sinopse editada por Dr Stephen Wilkinson, Melbourne, Australia Publicado em Global Family Doctor 29 de julho de 2011