Envenenamentos

 Na edição de 15 de outubro de 2009 do American Family Physician consta um artigo clínico intitulado Envenenamentos: An Overview of Clinical Toxinology for the Primary Care Physician (Uma visão geral da Toxinologia Clínica para o Clínico Geral) de Scott A Weinstein, Richard C Dart, Alan Staples e Julian White que começa: “Por volta de 4.000 a 6.000 picadas de cobras venenosas ocorrem a cada ano nos Estados Unidos. A coleção particular de animais peçonhentos não nativos nos Estados Unidos é uma outra fonte de risco médico. Embora essas ocorrências de envenenamentos raramente sejam fatais, por volta de 70 por cento necessitam de terapia com soro antiofídico. Algumas poucas diretrizes baseadas em evidências estão disponíveis para os procedimentos relacionados a envenenamento.

A terapia com soro antiofídico é fundamental no tratamento de envenenamento hemorrágico ou coagulopático de víboras (com ou sem paralisia), e para o envenenamento paralisante de cobras corais. A intubação e ventilação imediata pode ser necessária após a picada de víboras cujo veneno contenha neurotoxinas pré-sináticas. Embora relativamente controversa, a terapia com soro anti-ofídico parece ser eficiente para o tratamento de envenenamento grave causado por viúvas negras. Por outro lado, poucas evidências corroboram qualquer estratégia de tratamento específico para os efeitos necróticos do envenenamento causados por aranhas marrons. Picadas de peixes citotóxicos, picadas de cnadários e envenenamento penetrativo traumático por arraias são normalmente tratados sintomaticamente."

Para ler o artigo completo,clique aqui.

American Family Physician 15;80(8):793-802 © 2009 American Academy of Family Physicians
Envenomations: Uma visão geral da toxinologia clínica para o clínico geral. Scott A Weinstein, Richard C Dart, Alan Staples e Julian White. Correspondência para Scott Weinstein: herptoxmed@msn.com

Categoria: B. Sangue/Órgãos hematopoiéticosMecanismos Palavras chave: envenenamentos, toxinologia clínica, análise clínica.
Sinopse editada pelo Dr Stephen Wilkinson, Melbourne, Austrália publicada no Global Family Doctor de 14 de janeiro de 2011.